Seu princípio básico é fortemente influenciada pela Sabayon do Gnome. Em vez da área de trabalho, porém, cft está focada em administradores de sistemas tradicionais e como eles mantêm máquinas, principalmente com ferramentas de linha de comando.
CFT usa fantoche como espinha dorsal para expressar a configuração de um sistema, e para a compreensão em maior detalhe o que muda o administrador tenha feito ao sistema. Sites que já utilizam fantoche para gerenciar sua configuração pode facilmente integrar a produção da CFT para a configuração geral do site; para sites que utilizam outros meios de gerenciamento de configuração, a produção da CFT fornece um registro completo das alterações feitas e serve como um bom ponto de integrar as alterações de volta para a configuração do local de partida.
Exemplo:
Em vez de imagens coloridas, um exemplo simples irá explicar mais detalhadamente como funciona CFT: cft organiza mudanças em sessões para permitir que o usuário indicar o melhor aspecto do sistema que estão a fixação (o servidor web, o servidor de correio etc.) Uma simples sessão de corrigir a configuração do postfix e para iniciar e ativar o serviço poderá implicar raiz executando os seguintes comandos:
smoking: 1 # cft começar postfix
smoking: 2 # yum -y install postfix
smoking: 3 # vi /etc/postfix/main.cf
smoking: 4 # chkconfig postfix em
smoking: 5 # postfix serviço de início
smoking: 6 # acabamento CFT postfix
Note-se que o usuário só teve de emitir dois comandos additonal para começar e terminar a sessão, tudo o resto na sessão é exatamente o mesmo como se as mudanças foram feitas sem CFT. O comando cft começar postfix diz CFT para iniciar uma sessão chamada postfix, eo último comando acabamento CFT postfix diz-lhe para fazer a contabilidade final necessária para a análise dos resultados.
Uma vez que os comandos acima foram emitidos, correndo postfix cft manifesto irá imprimir as mudanças na forma de manifesto de fantoche:
Tux: 6 # cft postfix manifesto
postfix classe {
package {'postfix.i386':
assegurar => '2: 2.3.3-2'
}
serviço {'postfix':
enable => 'true',
padrão => 'postfix',
assegurar => 'running'
}
arquivo {'/etc/aliases.db':
group => 'smmsp',
proprietário => 'root',
mode => '0640',
source => '/tmp/cft/postfix/after/etc/aliases.db'
}
arquivo {'/etc/postfix/main.cf':
group => 'root',
proprietário => 'root',
mode => '0644',
source => '/tmp/cft/postfix/after/etc/postfix/main.cf'
}
}
Este manifesto diz que fantoche fantoche deve habilitar e iniciar o serviço do postfix, e que os dois arquivos devem ser copiados do local mencionado como fonte e receber o dado proprietário, grupo e modo. cft cuida de copiar todos os arquivos modificados em um local seguro para que eles possam ser copiadas a máquina em um local central. A menção do aliases.db arquivo é um pouco espúria: ele é automaticamente recriada pelo script de inicialização para o postfix, e cft trata exatamente como se o usuário tivesse criado o arquivo.
Para facilitar a movimentação das mudanças em um serevr central, cft também pode converter uma sessão em um pacote que contém tanto manifesto o boneco e todos os arquivos que são mencionados na mesma, neste caso aliases.db e main.cf. Métodos mais sofisticados, mais conveniente de integrar as alterações de volta para um servidor central de fantoche estão previstas para o futuro.
Requisitos:
Detalhes de Software:
Versão: 0.2.1
Data de upload: 2 Jun 15
Licença: Livre
Popularidade: 36
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